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quinta-feira, 3 de março de 2011

 Olho na direcção do espelho, uma imagem de uma rapariga aparentemente comum reflectida num pedaço de vidro colado na parde. Com mais atenção, uns olhos grandes se destacam, os olhos com uma imensidão pura & umas meninas dos olhos reluzentes. São essas grandes bolas negras que nos transmitem inúmeras vivências do passado. Mais atentamente uma lembrança vem à memória, uma lembrança triste de duas grandes perdas, duas perdas que por mais que se tente nunca serão recuperadas, sim, aqueles olhos já presencisaram várias mas só duas fizeram com que eles escorressem lágrimas sem fim. No entanto, eles habituaram-se a não vê-las como uma perda mas com uma libertação do sofrimento de algues imensamente importantes :c Mais, á frente vemos outra memória de uma mudança de um ciclo para outro que envolveu receios mas muitas alegrias  & ainda um nacismento desejado que compensa a enorme perda mais actual & também uma experiência má, onde o ponto final foi muito recente s: Poderemos ver inúmeras alegrias e tristezas através da dimensão daqueles vivos olhos mas que por mais lágrimas que tivessem derramado nunca deixaram de lutar por aquela coisa a que nós chamamos vida $: 
                                                                                                                          Adryana Lopes





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